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A importância do Gir Leiteiro para pecuária de leite do Brasil e do mundo tropical

Por duas vezes na Câmara Setorial do Leite, sugerimos que esse órgão consultivo solicitasse ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, MAPA, uma atenção especial para o Gir Melhorado para leite, dado a oportunidade conjuntural existente. Essa demanda já foi aprovada pelo plenário da Câmara.


O mundo tropical arregaçou as mangas para realidade comum em muitos países que aponta para a necessária renovação dos rebanhos em direção a rusticidade e produtividade nessa época que todos destacam o aquecimento global.


Nesse momento nada é mais correto dizer que o Gir Leiteiro de alta performance e o Girolando Meio-Sangue se destacam como a melhor indicação e isso é mundialmente reconhecido.


Não podemos excluir que outras raças zebuínas como a Guzerá e a Sindi poderão também se desenvolver com rapidez. Mas, o que está pronto - e é consenso - é o Gir Leiteiro desenvolvido no Brasil por criadores pioneiros, que melhoraram a genética pró leite e construíram esta grande maravilha que temos hoje como um verdadeiro Tesouro Brasileiro. Igualmente foram fundamentais as ações da ABCGIL e o grande trabalho dos pesquisadores da Embrapa Gado de Leite para chegarmos a esse venturoso ponto.


Países desenvolvidos estão se movimentando para também ter essa genética e poder fazer cruzamentos com Taurinos de raças leiteiras para atender o imenso mercado internacional de embriões e sêmen. Isso se anuncia semelhante a um tsunami de demanda.


Não podemos, penso eu, dormir em berço esplêndido. Políticas públicas robustas deveriam surgir, estabelecendo maior atenção para o Gir Leiteiro, ou corremos o risco de perder esse veloz cavalo arreado.

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